Estava com raiva
Ódio da humanidade
Caminhava acelerada
No ritmo de seu coração
Que trabalhava sem parar
Pulsando o sangue quente
cheio de emoção.
Nada mais a alegrava
pois a cada momento que passava
Ela via mais falsidade
e miséria de pensamento.
A mesquinharia das pessoas
junto da inveja e exploração
que utilizavam para alcançar o topo
Topo de quê?
Topo de seu próprio caixão
enterrado à sete palmos da terra
Assim como ela agora
Morta após este ataque social.
è uma pena o eu-lírico ter que passar por sentimentos de desolação, raiva do mundo exterior, mas mesmo assim a poeticidade dele é viva, ainda na angústia.
ResponderExcluirAbraço,
bom final de semana!
Jasanf.
Muito interessante o blog !
ResponderExcluirDeixo o meu aqui caso queira dar uma olhada, seguir...;
www.bolgdoano.blogspot.com
Muito Obrigada, desde já !
"Morta após este ataque social."
ResponderExcluirGostei muito dessa última frase,não sei,me pareceu uma ironia.