
Sentada em sua cama
deliciava-se com drogas lícitas
nada como uma noite a sós.
Em sua própria companhia
letargia pelos cômodos
cantava suas canções,
rodava em volta de seu eixo.
Era um sopro de vida
caída no meio do nada
vivendo o que parecia tudo.
Sorria, chorava
a ebriedade a controlava
livre de emoções
voando plena em ilusões.
Até que a felicidade a invade
como um vento fresco soprando no verão
ela deita-se no chão
e sonha pela eternidade
a sua própria solidão.
"Até que a felicidade a invade
ResponderExcluircomo um vento fresco soprando no verão
ela deita-se no chão
e sonha pela eternidade
a sua própria solidão."
Muito bom! *_*
Sempre muito bom visitá-la!
"Até que a felicidade a invade
ResponderExcluircomo um vento fresco soprando no verão"
Lindo!!!
Nem sei o que escrever.
Parabéns
E a cada dia que passa vc se supera ..
ResponderExcluirAdorei o texto, simplesmente... , como eu posso dizer ... revigorante!
"Sonha pela eternidade
ResponderExcluirA sua própria solidão"
Que perfeito.
Você fala muito bem.
Sempre lindos textos...
ResponderExcluirSelo para você no Busílis.
Abraço.
Gostei do seu blog e estou te seguindo, depois dá uma passadinha no meu: wglacerda.blogspot.com
ResponderExcluir:)