Na estrada andava,
o pé a toda no acelerador
A noite iluminada e gelada
radiante de estrelas
brilhando no meio da escuridão
Um ar frio corria pelos dedos
até chegar na espinha dorsal
O asfalto vazio
livre de rastros
No rádio o rock pesado a dominava
assim como a solidão
a raiva, a angústia e a
indecifrável ilusão.
sexta-feira, 30 de setembro de 2011
domingo, 18 de setembro de 2011
Um pouco de psicologia.
Eu queria entender tudo que se passa aqui dentro.
Queria saber pq eu escolho os caminhos mais difíceis
e pq eu sou tão cruel com quem eu amo em alguns momentos.
Nós todos gostaríamos de ter esta capacidade,
um sonho distante, que caso um dia exista, trará tranquilidade
a muitas pessoas.
Mas como agora eu não tenho nada disso, paro pra me perguntar:
O que tem acontecido? Por onde eu tenho andado?
Em que lugares minha mente tem estado?
Porém, as respostas são infinitas e eu não calculo
nenhuma média provável.
Os desejos se multiplicam, assim como a minha solidão.
Meus rumos estão cada vez mais fechados pelos muros que eu
mesma criei.
Mas, não me arrependo, é com isso que tenho trabalhado
e é assim que pretendo ficar por um incerto tempo.
Talvez, como alguns me disseram, isso seja ruim
não agora, mas no futuro..
A solidão faz com que todos se fechem e se percam dentro
de seus próprios medos, e não é isso que queremos.
Então porque tenho procurado este fim?
Nem mesmo EU sei responder. eu não sei mais por que razão
eu tenho estado aqui,
ou por que motivo eu tenho vivido nessa solidão que, as vezes,
parece um castigo que eu mesma impus pra minha vida.
Mas é assim que vou levando,
mesmo que no fim das contas eu obtenha mais perdas
do que vitórias.
Eu não quero ser capitalista com os meus próprios sonhos.
Queria saber pq eu escolho os caminhos mais difíceis
e pq eu sou tão cruel com quem eu amo em alguns momentos.
Nós todos gostaríamos de ter esta capacidade,
um sonho distante, que caso um dia exista, trará tranquilidade
a muitas pessoas.
Mas como agora eu não tenho nada disso, paro pra me perguntar:
O que tem acontecido? Por onde eu tenho andado?
Em que lugares minha mente tem estado?
Porém, as respostas são infinitas e eu não calculo
nenhuma média provável.
Os desejos se multiplicam, assim como a minha solidão.
Meus rumos estão cada vez mais fechados pelos muros que eu
mesma criei.
Mas, não me arrependo, é com isso que tenho trabalhado
e é assim que pretendo ficar por um incerto tempo.
Talvez, como alguns me disseram, isso seja ruim
não agora, mas no futuro..
A solidão faz com que todos se fechem e se percam dentro
de seus próprios medos, e não é isso que queremos.
Então porque tenho procurado este fim?
Nem mesmo EU sei responder. eu não sei mais por que razão
eu tenho estado aqui,
ou por que motivo eu tenho vivido nessa solidão que, as vezes,
parece um castigo que eu mesma impus pra minha vida.
Mas é assim que vou levando,
mesmo que no fim das contas eu obtenha mais perdas
do que vitórias.
Eu não quero ser capitalista com os meus próprios sonhos.
terça-feira, 13 de setembro de 2011
quinta-feira, 1 de setembro de 2011
é assim
No desespero
a esperança
morre.
No desespero
a insegurança
vive.
No desespero
o medo
domina.
No desespero
a felicidade
finda.
No desespero
o nervosismo
corroe.
No desespero
o impulso
grita.
No desespero
não se sabe mais
o que esperar.
a esperança
morre.
No desespero
a insegurança
vive.
No desespero
o medo
domina.
No desespero
a felicidade
finda.
No desespero
o nervosismo
corroe.
No desespero
o impulso
grita.
No desespero
não se sabe mais
o que esperar.
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